quarta-feira, 6 de abril de 2016

NOVA NOTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DE GEOGRAFIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:

O Comitê Gestor tem a satisfação de comunicar a retomada da organização do XXII EGEORN, a ocorrer entre os dias 10, 11 e 12/08/2016, na UERN, campus de Pau dos Ferros.
Fiquem atentos nas datas para submissão de trabalhos.
Devido a continuidade nos problemas de abastecimento de água no município de Pau dos Ferros, especialmente no campus da UERN, não há possibilidade de disponibilizar alojamentos para as delegações.
Esperamos a presença de toda a comunidade geográfica do estado do RN e adjacências.
Atenciosamente,

Comitê Gestor
Encontro Estadual 2016 UERN, campus de Pau dos Ferros.



Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Norte

A temática proposta pelo evento se dá em função da realidade vivida por muitos municípios do estado do Rio Grande do Norte, que é a escassez de água. Discutir sobre as políticas públicas implementadas, sobre a gestão e governança dos recursos hídricos tem sido premente na atualidade, tendo em vista que a situação de seca, a baixa qualidade da água e deficiências no abastecimento hídrico do estado do RN não se restringem apenas às regiões que apresentam baixos índices pluviométricos.
Pensando assim, em meio ao debate sobre o crescimento do consumo e a escassez de água, bem como a busca pela eficiência do sistema de gerenciamento dos recursos hídricos, o XXII Encontro Estadual de Geografia do Rio Grande do Norte - EGEORN, com data a ser definida, a ser realizado no Campus de Pau dos Ferros da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, vem propor a discussão acerca dos “Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Norte”.
Assim, as conferências, mesas e demais atividades buscam dialogar acerca dos desafios da gestão dos Recursos Hídricos no território potiguar, propondo debates que envolvam docentes, discentes, pesquisadores, Estado, comunidades e demais agentes sociais envolvidos.
O XXII EGEORN pretende ser um espaço de discussão e promoção de novos conhecimentos na busca de soluções e, sobretudo, reflexões sobre o uso dos recursos hídricos neste momento de grandes mudanças socioespaciais no mundo contemporâneo. Com a aproximação dos estudiosos do estado do RN e demais regiões, será possibilitado um momento de inserção intelectual que envolverá a socialização de múltiplas leituras, de estudos realizados e de realidades diversas.

Programação

QUARTA
10/08/2016

QUINTA
11/08/2016

SEXTA
12/08/2016


8 às 9h
CREDENCIAMENTO

9:30h
Conferência de abertura
Tema: Política institucional, planejamento e governança dos Recursos Hídricos no RN: cenário atual
Mediador: Prof. Luciano Dutra (IFRN)
Conferencista: Prof. Dr. Joao Abner Guimaraes Junior 
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)



         8 às 12h
           
            GT’s


CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO: Tema:
Políticas e experiências de convivência com escassez de água
Mediador: Prof. Dr. Josiel de Alencar Guedes (UERN)
Conferencista: Prof. Dr. Pedro Costa Guedes Vianna (UFPB)


PLENÁRIA FINAL


PRÊMIO JOSÉ LACERDA ALVES FELIPE


14 às 17h

Oficinas Embrapa

16 às 17:30h

Aula de campo em Pau dos Ferros




Mesa-redonda 01
Tema: Conflitos na gestão dos recursos hídricos: o papel dos conselhos e comitês de Bacias e a expansão do agrohidronegócio

Membros:
Coordenador: Agassiel de Medeiros Alves (UERN)
-Prof. Ramiro Camacho (UERN) Bacia Apodi-Mossoró
-Profa. Dra. Tereza Sandra Loiola Vasconcelos (UERN/UECE)
-Representante Bacia do Rio Pitimbú


Mesa-redonda 02
Tema: O ensino e pesquisa em Geografia: contribuições e reflexões sobre os recursos hídricos

Membros:
Coordenador: Profª. Prof. Me. Luz Eduardo do Nascimento Neto (UERN)
-Prof. Dr. Francisco Ednardo Gonçalves (IFRN)
-Prof. Dr. José Erimar dos Santos (UFERSA)
-Prof. Maria Adailza Martins de Albuquerque (UFPB)



Salão (Mostra) PIBID


* Programação sujeita à mudanças.

NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS EM GT’S

No EGEORN 2016 UERN, Pau dos Ferros, os 04 Grupos de Trabalhos (GTs) aceitarão para a apresentação oral tanto trabalhos em formato de Resumo Expandido, quanto Artigo Completo. 
Ou seja, os interessados em participarem do evento com Apresentação de Trabalhos devem enviar ou Resumos Expandidos ou Artigo completo para o e-mail do evento (geografiapdf@gmail.com).
Concorrerão ao Prêmio José Lacerda Alves Felipe e possível publicação na revista GEOTEMAS* apenas os TRABALHOS COMPLETOS!
* Os melhores trabalhos além de indicados ao prêmio também serão encaminhados para o Comitê editorial da revista GEOTEMAS para avaliação e possível publicação.

GT 1. Geografia Humana
Ementa: Questões teórico-metodológicas em Geografia Humana. Epistemologia e história do pensamento geográfico. Bases da Formação territorial brasileira. Reestruturação regional e produtiva. População e Geografia. Espaço agrário e relações de poder. Modernização da agricultura. Reforma agrária, relações de trabalho e movimentos sociais no campo. Políticas públicas de desenvolvimento rural.  agronegócio, pequena produção camponesa e agricultura familiar no Brasil. As novas relações campo-cidade. A cidade a memória. Agentes e escalas na produção do urbano. Dimensões do planejamento e gestão urbanos. Geografia Regional. Região e globalização: integração e fragmentação. Estudos sobre teoria e metodologia geográficas, em Geografia Cultural.

GT 2. Geografia Física
Ementa: Dinâmicas dos sistemas ambientais. Impactos socioambientais. Conflitos em recursos hídricos. Gestão de bacias hidrográficas. Uso e ocupação dos solos. Relação solo-paisagem.

GT 3. Ensino em Geografia
Ementa: Evolução da Geografia escolar no Brasil; Formação docente em Geografia; Trabalho, ensino de Geografia e educação; Pesquisa científica e ensino em Geografia; Estágio supervisionado em Geografia; O ensino de Geografia e a transdisciplinaridade; As tecnologias na Geografia escolar; A cartografia no ensino da Geografia; Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Geografia; O livro didático no Ensino de Geografia; O uso de diferentes Metodologias na Geografia escolar; Experiências formativas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBID), Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR) e Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA).

GT 4. Cartografia e geotecnologias

Ementa: Cartografia Histórica. Cartografia e novas tecnologias. Geotecnologias aplicadas a estudos geográficos. Cartografia e ensino de Geografia.



Normas de Submissão de Trabalhos em GT´S Disponivel Para: 



Calendários

Atividades
Período
Envio dos Resumos expandidos e/ou Artigos completos para os GTs*
De 08/04 até 20/06/2016
Relação de trabalhos aceitos no site
Até 13/07/2016
Realização do evento
10 à 12/08/2016


*O envio do Resumo expandido e do Trabalho completo para o Comitê científico está condicionado ao pagamento da taxa de inscrição.

Valores e Inscrições



CATEGORIAS
1ª CHAMADA
2ª CHAMADA

  Até Dia 
27/05/2016
         
A Partir Do Dia 
28/05/2016 até o Credenciamento do Evento

Alunos de Graduação

R$ 25,00

R$ 30,00

Alunos de pós-graduação


R$ 30,00


R$ 35,00

Professores universitários e demais profissionais


R$ 35,00 


R$ 40,00

Profissionais da educação básica pública e privada


Gratuito 


Gratuito 

Integrantes de movimentos sociais e sociedade civil organizada


Gratuito 


Gratuito

*Alunos da graduação, assim como de cursos de pós-graduação, devem comprovar seu vínculo, encaminhando o documento via e-mail juntamente com o formulário de inscrição.
**Profissionais da educação básica e integrantes de movimentos sociais devem ser efetivos e comprovar o vínculo, encaminhando o documento via e-mail juntamente com o formulário de inscrição.


PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO

As inscrições devem ser enviadas APENAS via e-mail para geografiapdf@gmail.com. Deve ser encaminhada em Formulário Próprio (segue link abaixo) juntamente com o Comprovante de Transferência ou de Depósito IDENTIFICADO (nominal) em caixa.
OBS: Em caso de depósito em caixa, não serão aceitos os comprovantes que não obtiverem o nome do depositante.
A conta poupança para transferência ou depósito identificado (nominal) em caixa dos valores é:


BANCO DO BRASIL
Nome: LUIZ EDUARDO DO NASCIMENTO NETO
AG: 2210-1
Conta Poupança: 12.759-0
Var. 01


Link da Ficha de Inscrição:


https://docs.google.com/uc?authuser=0&id=0BzSosg0B_4XuTHVHOUdZQ0VRcjA&export=download





COMITÊ GESTOR

Docentes:
Prof. Me. Agassiel de Medeiros Alves (UERN)
Prof. Dr. Cícero Nilton Moreira da Silva (UERN)
Prof.ª Ma. Francisca Elizonete de Souza Lima (UERN)
Prof. Me. Franklin Roberto da Costa (UERN)
Prof. Esp. Francisco Leodécio Feitoza (UERN)
Prof. Dr. Josiel de Alencar Guedes (UERN)
Prof. Me. Josué Alencar Bezerra (UERN)
Prof.ª Ma. Jacimária Fonseca de Medeiros (UERN)
Prof.ª Ma. Jucicléa Medeiros de Azevedo (UERN)
Prof. Me. Laerton Bernardino da Costa (UERN)
Prof.ª Dr.ª Larissa da Silva Ferreira Alves (UERN)
Prof. Me. Luciano Dutra (IFRN)
Prof. Me. Luiz Eduardo do Nascimento Neto (UERN)
Prof, Ma. Alexsandra Fernandes de Queiroz (IFRN)
Prof. Dr. Rosalvo Nobre Carneiro (UERN)
Prof.ª Ma. Rute Soares Paiva (UERN)
Prof.ª Ma. Tereza Sandra Loiola Vasconcelos (UERN)

Discentes:
Cleanto Fernandes de Sousa
José Ricardo de Sousa Silva
Robson Renato Sales do Nascimento
Sugestões e demais contatos: geografiapdf@gmail.com

terça-feira, 5 de abril de 2016

Oficinas


A EMBRAPA NO XXII ENCONTRO DE GEOGRAFIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
UERN/IFRN, Pau dos Ferros, 10 a 12 de agosto de 2016


OFICINA 01: Zoneamento de solos do entorno do açude Pau dos Ferros: a Universidade e a Embrapa.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Embrapa Solos
Público-alvo: aberto
Resumo:
A bacia hidrográfica do rio Apodi-Mossoró é a maior inserida totalmente no Rio Grande do Norte, ocupando 14.276 km² (27% do território estadual), onde são monitorados 20 açudes com volumes individuais superiores a 5 milhões de metros cúbicos. Cerca de 32,8% da extensão do rio Apodi-Mossoró são perenizados pelo açude Pau dos Ferros, sendo 6 km no município de Pau dos Ferros, 8 km em Francisco Dantas, 8 km em São Francisco do Oeste, 16 km em Tabuleiro Grande e 3 km no município de Riacho da Cruz. Destaca-se nesta bacia hidrográfica a barragem de Pau dos Ferros (Dr. Pedro Diógenes Fernandes, coordenadas 06°08’48’’S e 38°11’34’’W), com área de 1.165,36 ha e capacidade de 54.846.000 m³, localizada a 3 km do centro da cidade de Pau dos Ferros. Como a barragem de Pau dos Ferros é o principal reservatório de água para essa cidade-polo e alguns municípios circunvizinhos, urge a necessidade de aquisição de conhecimentos sobre os solos e de seu uso e cobertura vegetal atual. O conhecimento gerado pelas atividades propostas contribuirá para orientar o ordenamento territorial, o planejamento de uso, o manejo e a conservação das terras e da água, assim como a avaliação de impactos ambientais para subsidiar planos de recuperação ambiental do entorno da barragem.

Inscrições: No credenciamento


OFICINA 02: Monitoramento comunitário participativo da qualidade da água
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Enio Giuliano Girão (Embrapa Agroindústria Tropical)
Público-alvo: aberto
Resumo:

A situação atual de poluição dos recursos hídricos, provocada pela disposição inadequada de lixo, pelo lançamento de esgotos domiciliares e industriais e efluentes agrícolas, exige um rápido posicionamento dos órgãos públicos competentes. Os problemas decorrentes destes fatores podem ser minimizados pelo conhecimento científico do ecossistema, por meio da participação efetiva dos moradores no monitoramento das fontes hídricas que os abastecem. O Programa Global Water Watch (GWW) surgiu na Universidade de Auburn e se espalhou por diversos países, como Filipinas, Equador, México, Indonésia e Brasil, iniciando pelo Vale do Jequitinhonha-MG, com o Fundo Cristão para Crianças (detentor da marca Vigilantes da Água). O GWW forma grupos de monitores em diversas comunidades rurais, onde muitas famílias se beneficiam diretamente dos conhecimentos, instrumentos e metodologias de trabalho até então desconhecidos, mas essenciais à manutenção da saúde das pessoas e conservação e proteção dos recursos hídricos. No Ceará, o Programa abrangeu quatorze municípios, em sete bacias hidrográficas, o que mostra a importância do monitoramento da água em regiões do Semiárido cearense. Diante da experiência desenvolvida desde 2006, a Embrapa Agroindústria Tropical colocou-se nesse projeto como suporte para adequação do modelo de monitoramento participativo em comunidades rurais. Para a avaliação qualitativa da água, os monitores capacitados receberam "kits" para a análise de Escherichia coli e outros coliformes, certificados pelo programa GWW. O monitoramento é baseado na realização de análises periódicas de amostras de água de diferentes locais, empregando-se "kit" Coliscan Easygel e uma "incubadora" (caixa de isopor contendo termômetro e lâmpada de 9 W), adaptada com a finalidade de identificar e quantificar a presença de coliformes fecais e totais. Emprega-se a Escherichia coli (E. coli) como bioindicador de contaminação ou potabilidade. As técnicas de monitoramento utilizadas foram aprovadas pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) e podem ser adequadas à legislação brasileira (Portaria MS 2914/2011 e Resolução CONAMA 274/2000 e posteriores). Os resultados obtidos com a metodologia foram comparados aos testes do Laboratório Integrado de Águas de Mananciais e Residuárias (LIAMAR), do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Ceará (IFCE), concluindo-se por sua adequação ao Semiárido cearense. A oficina tem objetivo de apresentar os resultados alcançados no Ceará como casos exitosos de monitoramento participativo da qualidade da água em comunidades rurais.

Inscrições: No credenciamento


OFICINA 03: Quintais produtivos abastecidos por cisternas de produção: experiências no Sítio Merejo, Doutor Severiano.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Cláudio Nogueira da Silva (Técnico em Agropecuária, COMTACTE)
Público-alvo: aberto
Resumo:
Em 2011, derivado de outras propostas governamentais anteriores, foi lançado o Plano Brasil Sem Miséria (PBSM), concebido com uma meta ousada de erradicar a extrema pobreza até o final do ano de 2014. Para tanto, foram criadas estratégias e parcerias. A inclusão produtiva e social de famílias rurais de baixa renda foi um dos alvos traçados para atingir o objetivo do Plano. Com isso, o Semiárido nordestino recebeu assistência de vários Programas. Em 2012, a Embrapa se tornou parceira do Plano com a aprovação de um projeto que propôs a inserção de Tecnologias Sociais no Território Alto Oeste Potiguar/RN, onde são alocadas 880 famílias rurais de baixa renda registradas no programa. Dentre as várias Tecnologias Sociais propostas, os Quintais Produtivos instalados na zona rural de Doutor Severiano foram selecionados como objeto de avaliação. A pesquisa teve como objetivo avaliar a eficiência dos Quintais Produtivos, investigar impactos da inserção nos âmbitos da segurança alimentar, disponibilidade hídrica, melhoria de renda, satisfação dos usuários e inclusão socioeconômica das famílias nas cadeias produtivas locais. Para isso, foram aplicados questionários com membros das famílias beneficiadas para obtenção desses dados primários. Foi observada, também, a inserção da tecnologia desde a instalação até o funcionamento nos períodos chuvoso e seco. Neste trabalho também foi abordada a gestão participativa, que trata da autonomia da tecnologia pelos beneficiários e desempenho nos âmbitos econômico, social e ambiental. Observou-se o aumento de renda, oferta hídrica, segurança alimentar e inclusão produtiva par todos os beneficiários, em diferentes níveis para cada família. A apropriação da tecnologia, por parte dos beneficiários, destacou-se juntamente com o perfil de campesinato identificado durante a pesquisa. A partir da avaliação comparativa da eficiência da tecnologia durante o período seco e o período chuvoso, conclui-se que o Quintal Produtivo criou uma potencialidade para produção nas propriedades, apresenta melhor aproveitamento no período chuvoso e se comporta como estratégia de convivência com a seca no período de estiagem.

Inscrições: No credenciamento



OFICINA 04: O Sisteminha Embrapa: água, horta e peixe.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Carlos Píffero Câmara (Biólogo e Permacultor, Cria Ações)
Público-alvo: aberto
Resumo:
A manutenção de um pequeno sistema de produção alternativa de alimentos permite a continuidade da agricultura familiar durante todo o ano e diminui a dependência de uma breve temporada de chuvas ou irrigação. Isto aumenta a produção de alimentos para as comunidades com maior dificuldade de acesso aos grandes centros. A criação de sistemas alternativos para a produção de alimentos é uma ferramenta de segurança alimentar. O uso da recirculação simplificada permite grande economia de água, uma vez que o seu uso passa a ser de múltipla utilidade e pouca perda de água provocada pela evapotranspiração. A eficiência do sistema é aumentada e há uma melhor racionalização do uso da pouca água disponível, resultando em maior disponibilidade de alimentos de qualidade para suprir as necessidades básicas das famílias. O indivíduo ganha mais quando come o que produz ou divide com os vizinhos do que quando vende em pequena escala. Ao comer o que ele próprio produz, o usuário agrega à sua renda o valor real que deixa de gastar por esses produtos. Além do aumento direto da produção de alimentos, ocorre conservação da água e do solo. A segurança alimentar passa a ser considerada como sendo o melhor indicador da melhoria da receita. Dessa forma, cria-se uma alternativa para a análise da eficiência econômica com base na relação clássica de custo x benefício. A integração descrita nessa proposta inclui atividades que atendam a três princípios: 1) Miniaturização (processo de produção de objetos de consumo em áreas cada vez menores. Ela é essencial para a produção urbana de alimentos, por reduzir os custos de investimentos e limitar a necessidade de mão de obra); 2) Retorno em apenas um ciclo de produção (torna-se viável devido ao tamanho pequeno do empreendimento e baixo custo de instalação. Assim, permite-se o aproveitamento dos recursos existentes no entorno e na adequação modular das atividades, que são somadas); 3) versatilidade e multiplicabilidade (a versatilidade na construção das instalações exercita a criatividade dos usuários e facilita a multiplicação do sistema). A reciclagem é estimulada, podendo ser aproveitado papelão para revestimento dos pequenos tanques de criação de peixes e uso do fio retirado de garrafas PET para as diversas amarrações. As atividades de criação de galinhas, minhocas, hortaliças, hidroponia etc., são integradas à criação dos peixes, em módulos independentes. O sistema produz muito alimento, reaproveita resíduos e a água é reutilizada. A construção de pequenos tanques e galinheiros utilizando mão de obra familiar e materiais disponíveis no local diminui em muito o custo fixo. O investimento se torna acessível mesmo às famílias de baixíssima renda. A dependência do comércio local é limitada à compra de insumos como ração, plástico e pequenas eletrobombas. A sustentabilidade a médio e longo prazo é favorecida. A produção é otimizada, com riscos mínimos de perda dos investimentos. O manejo exige pouca mudança na rotina das famílias, ao contrário dos sistemas convencionais de recirculação que utilizam mão de obra especializada, são geralmente caros e de difícil manutenção. Em áreas de risco de doenças, como a dengue, os peixes podem se alimentar das larvas. Assim, se transformam em ferramenta auxiliar, para a redução da população desses insetos.

Inscrições: No credenciamento

OFICINA 05: Mapeamento Colaborativo de Comunidades
Facilitadores: Alunos do LEAT/UFC:
Público-alvo: aberto
Resumo:
A partir das experiências do trabalho desenvolvido na comunidade rural Vila da Volta (Aracati–CE), localizada na foz do Rio Jaguaribe, pelo Laboratório de Estudos Agrários e Territoriais do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (LEAT-DG/UFC), o mapeamento colaborativo se mostrou como possibilidade de atuação no reconhecimento territorial junto às comunidades do campo localizadas em áreas estuarinas. A oficina pretende partilhar conhecimentos acerca de experiências de cartografia social no contexto agrário, contribuindo com o debate acerca do Território e desenvolvimento rural, auxiliando na elaboração de metodologias de mapeamento participativo para a aplicação em comunidades. A oficina será dividida em um momento inicial de discussão teórica, seguido de um momento prático de formação técnica, buscando introduzir para os participantes a atuação nessas comunidades, com base na reflexão crítica da leitura de autores da área de Geografia Agrária e Cartografia Social.

Inscrições: No credenciamento


OFICINA 06: Análise hidroclimática como subsídio para gestão pública dos recursos hídricos e seus usos múltiplos no município de Pau dos Ferros-RN.
Facilitadores: Carlos Cesar, Ligia Castro, Lua Naama, Karine Pessoa, Jamylle Monteiro,
Natália Lidia Garcia, Valdênia Moraes (LEAT/UFC).
Resumo:
Diante das condições ambientais do semiárido nordestino, onde se localiza o município Pau dos Ferros-RN, a discussão sobre a gestão dos recursos hídricos mostra-se necessária. Assim, de acordo com o quadro ambiental da área, em que a associação das condições pluviométricas e a geodiversidade (geologia, geomorfologia, solo) condicionam um baixo potencial hídrico na região, a crescente demanda por água pelos diversos setores sociais caracteriza os conflitos pela água como situação emergente no Nordeste brasileiro. Dessa forma a oficina tem como objetivo apresentar os dados levantados quanto as características físicas, sociais, econômicas e políticas para fomentar discussões a cerca dos recursos hídricos, seus principais usos, a qualidade da água, disponibilidade hídrica e políticas públicas aplicadas à sua gestão. Além disso, será explanado sobre a distribuição da água na região e os diversos agentes envolvidos no processo produtivo.


Inscrições: No credenciamento



OFICINA 07: Aplicabilidade do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) em empreendimentos no Nordeste.
Facilitadores: Davi Rodrigues Rabelo e Karla Nayara de Sousa Cajuí (Mestrandos em Desenvolvimento e Meio Ambiente, PRODEMA/UFC)
Público-alvo: aberto
Resumo:
O impacto ambiental configura-se como qualquer alteração de caráter físico, químico ou biológico nos recursos ambientais. Desta forma, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) tem como objetivo avaliar os impactos ambientais significativos decorrentes da instalação de determinados empreendimentos, bem como estabelecer programas para monitoramento e mitigação desses impactos. É um procedimento obrigatório no processo de licenciamento ambiental para que as atividades possam ser instaladas. O EIA consiste na execução, por uma equipe interdisciplinar, de levantamentos técnicos e científicos destinados a identificar, analisar e prever as consequências ambientais e socioeconômicas da implantação de um projeto, sendo seu conteúdo mínimo estabelecido pela Resolução CONAMA 001/86. Neste contexto, a oficina tem como objetivo explanar e debater sobre o Estudo de Impacto Ambiental a partir de exemplos que envolvam a temática dos recursos hídricos, colaborando para o entendimento e formação dos alunos envolvidos. A execução de uma atividade prática contribuirá para que os alunos possam discutir e caracterizar impactos ambientais provenientes de empreendimentos, de forma que compreendam que os estudos ambientais são de suma importância como instrumentos para a proteção do meio ambiente.

Inscrições: No credenciamento


OFICINA 08: Levantamento florístico de interesse apícola para apis melífera em Marcelino Vieira-RN
Facilitador: Jaílson Machado (GEOSPACE)
Público-alvo: aberto
Resumo:
A apicultura brasileira tem crescido bastante nos últimos anos, colocando o Brasil, desde 2011, como oitavo maior exportador de mel do mundo. Entre outros fatores, a rica diversidade da vegetação brasileira contribui para esta conquista. Em especial pela presença do pasto apícola, que é composto por um campo floral ou vegetação, constituída por plantas principalmente fornecedora de recursos florais como o néctar, pólen e resina, necessários para o suprimento e desenvolvimento da colônia e para produção de mel e pólen apícola. Marcelino Vieira é considerado um dos maiores municípios produtores de mel do Alto Oeste Potiguar. Neste sentido, por meio do Inventário Florístico Apícola desenvolvido no município pretende-se conhecer a flora apícola da região. O trabalho consiste no levantamento florístico do município e identificação das fontes utilizadas pelas abelhas para alimentação dos adultos e dos imaturos. Além disso, o levantamento possibilita a construção de calendários apícolas que possibilitem ao apicultor um manejo das colônias para atingir a máxima produção. O trabalho consiste em identificar as espécies floradas em campo e averiguar quais destas foram utilizadas para fabricação de mel e pólen pelas abelhas. Isso vai gerar uma base de dados segura, possibilitando aos apicultores tanto da região, como para todo o estado do Rio Grande do Norte, o conhecimento sobre quais espécies vegetais estão sendo utilizadas para coleta, fabricação de mel e pólen pelas abelhas. Estas informações subsidiarão trabalhos posteriores, como Projeto de Recuperação de Área Degradada, Manejo Alimentar das Colmeias e o fortalecimento da cadeia produtiva do mel no Rio Grande do Norte.

Inscrições: No credenciamento










segunda-feira, 4 de abril de 2016

Trabalhos Aceitos




Pau dos Ferros, 12 de julho de 2016.


LISTA GERAL DOS TRABALHOS ACEITOS PARA APRESENTAÇÃO NO XXII EGEORN

GT 1. Geografia Humanareconquista

Título do trabalho
Autores
               1.        
A DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DOS HOMICÍDIOS E DAS ESCOLAS COM BONS INDICADORES

Matheus Lucena de Macedo Guedes
Alexandre Almada

              2.        
CONJUNTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL E ARBORIZAÇÃO URBANA. ESTUDO DE CASO: O CONJUNTO HABITACIONAL SANTA JÚLIA, MOSSORÓ-RN.

Veroneide Maria de Oliveira
Raíssa Lopes de Souza
Antônia Roberta Targino da Costa

               3.        
O COMÉRCIO E A (RE)ESTRUTURAÇÃO URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE/CE.

Rafael França da Silva

               4.        
O COMÉRCIO INTERNACIONAL NO RIO GRANDE DO NORTE E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

José Jadson dos Santos Silva
Deimison Rodrigues de Lima
Márcio Balbino Cavalcante

              5.        
OS ESTUDOS SOBRE A VERTICALIZAÇÃO DAS CIDADES: BREVE HISTÓRICO E DIMENSÕES DE ANÁLISE

Thiago Augusto Nogueira de Queiroz
Ademir Araújo da Costa

               6.        
ASPECTOS ECONÔMICOS DOS MUNICÍPIOS DE SÃO BENTO/PB, AREIA BRANCA/RN E ARACATI/CE

Dayane Mylena Gomes Rêgo
Izabel Letícia Vieira Vilaça
Suyanne Kananda Brito Almeida
Rosalvo Nobre Carneiro
7.        
CULTURAS DO ORDENAMENTO TERRITORIAL DO ALTO OESTE POTIGUAR, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:  ANÁLISE DOS ARTEFATOS DE PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO

Jose Antônio da Silva Filho
Larissa da Silva Ferreira Alves

               8.        
O ESPAÇO URBANO E A DINÂMICA DAS CIDADES CONTEMPORÂNEAS: REFLEXÕES TEÓRICO-CONCEITUAIS

Rafael França da Silva

               9.        
O SENTIDO DE HABITAR POÉTICO-GEOGRÁFICO, AS MARGENS DO RIO APÓDI-MOSSÓRO, EM TEMPOS DE EXCASSEZ HIDRÍCA

Fábio Rodrigo Fernandes Araújo
Jeferson Carlos Araújo Tavares

10.     
UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO URBANA EM UMA PEQUENA CIDADE: O CASO DE SERRA DO MEL/RN.

Ananias Cordeiro Pereira                                                                                              Magnólia Erivania Moura Jacinto     
Tayline Cordeiro Pereira                                                                                                                                                                    
             11.     
APONTAMENTOS SOBRE O SERTÃO NORDESTINO: UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO/GEOGRÁFICO

José Ismael da Silva
Carlos Henrique Pereira da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima
              12.     
ATUAÇÃO DO PRONAF “A”: O CASO DOS ASSENTAMENTOS SÍTIO CANTINHO NO ENCANTO E SÃO FRANCISCO EM PORTALEGRE (RN).

Josefa Eliane de Aquino
Cícero Nilton Moreira da Silva

               13.     
A POLÍTICA PÚBLICA DE IRRIGAÇÃO EM PAU DOS FERROS/RN RELACIONADA AO HIDRONEGÓCIO.

Erica Cristina da Silva
Maria Juliana do Nascimento 
Tereza Sandra Loiola Vasconcelos
               14.     
ATIVIDADES E PROBLEMÁTICAS AGRÍCOLAS NA AGROVILA LÍNGUA DE VACA DO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU-RN NO PERÍODO DE 2015 Á 2016.

Antônio Elielson Tavares Gonzaga
Fernanda Pimentel Tôrres
Heleriany de Medeiros Madeiros
               15.     
A ESPAÇO RURAL BRASILEIRO: COMPLEXIDADE E INTERDEPENDÊNCIA

Francisco Gildevan Holanda do Carmo


              16.     
REGIÃO-FRONTEIRA: FRAGILIDADES DAS FUNCIONALIDADES INTERFRONTEIRIÇAS DO ALTO-OESTE POTIGUAR-FORMAÇÃO TERRITORIAL E ABRANGÊNCIA INTERFRONTEIRIÇA DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

Maria Nazaré da Silva Oliveira
Larissa da Silva Ferreira Alves
                17.     
IDENTIDADE TERRITORIAL E OS CABOCLOS DE MAJOR SALES, RN

Mariana Pricilia de Assis
Talhany Cris Ferreira da Conceição
Rosalvo Nobre Carneiro
               18.     
AS CIDADES MÉDIAS/INTERMEDIÁRIAS NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UM ESTUDO SOBRE CAICÓ/RN E PAU DOS FERROS/RN.

Carlos André Azevedo do Nascimento
Jackson Rayron Monteiro
Joseney Rodrigues de Queiroz Dantas
                19.     
ANÁLISE DOS PLANOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RN: O DIAGNÓSTICO TERRITORIAL, PROGRAMAS E PROJETOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MÉDIO OESTE POTIGUAR

Raiany Priscila Paiva Medeiros Nonato
Maria Nazaré da Silva Oliveira
Larissa da Silva Ferreira Alves
              20.     
TÍTULO: AS INTERAÇÕES ESPACIAIS EM PAU DOS FERROS(RN): ESTRUTURAÇÃO E FLUXO REGIONAL
Amanda Lopes Gurgel
Josué Alencar Bezerra
               21.     
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E ANÁLISE DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) NO RIO GRANDE DO NORTE E NA REGIÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR
Cleanto Fernandes de Sousa
Jesiel Everson Alves Ribeiro
Larissa da Silva Ferreira Alves








GT 2. Geografia Físicareconquista

Título do Trabalho

Autores

                    22.     
POLÍTICAS PÚBLICAS: UM OLHAR SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO SEMIÁRIDO
Acidália Evangelista dos Santos
Fernando Andson Queiroz
Thaís da Salete Gomes da Silva
                    23.     
O SISTEMA DE ABASTECIMENTO HÍDRICO NA CIDADE DE NATAL E A QUALIDADE DAS ÁGUAS DO BAIRRO PAJUÇARA
Adriano Lima Troleis
Bruno Lopes da Silva
Diogo Felipe Santos de Moura
                    24.     
CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLUIÇÃO DO RIO APODI-MOSSORÓ NO ESPAÇO URBANO DE MOSSORÓ NOS DIAS ATUAIS
Alcides de Oliveira Queiroz
Juliana Chervinski
                   25.     
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO SEMIÁRIDO POTIGUAR: ESTUDO DE CASO NO LEITO DO RIO ENCANTO NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS - RN
Alcigerio Bruno Correia
                   26.     
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO RESERVATÓRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ÁGUA NOVA/RN
Aluizio Bezerra Junior
Josiel de Alencar Guedes
Laerton Bernardino da Costa
                   27.     
O CLIMA URBANO DE ASSÚ/RN: ESTUDO DO CAMPO TÉRMICO
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva
Antônio Bruno Silva de Medeiros
Thays Xavier de Lime Peixoto
                  28.     
GEOMORFOLOGIA URBANA: UMA ANÁLISE CONCEITUAL
Francisco Alves da Costa Neto
José Edson Leite Oliveira
Laerton Bernardino da Costa
                   29.     
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS CAUSADOS PELA CAJUCULTURA: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SEVERIANO MELO-RN
Jemerson de Freitas
Alexsandra Fernandes de Queiroz
                  30.     
SANEAMENTO BÁSICO E O TRATAMENTO DE ESGOTOS NO MUNICÍPIO DE ASSÚ/RN: CONTRIBUIÇÕES INICIAIS
Jéssica Pinto Tavares
Carla Priscila De Souza
Juliana Chervinski
                   31.     
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A RELAÇÃO COM A DEGRADAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA DO RIO COBRA NO TRECHO URBANO DE JARDIM DO SERIDÓ/RN
João Paulo Lucena De Medeiros
                   32.     
ESTUDO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA CIDADE DE ASSÚ-RN
João Victor Costa Cortez Gomes
Rafaele Cristina Silva de Lucena
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva
                   33.     
ANÁLISE DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS AO LONGO RIO APODI-MOSSORÓ NA ÁREA URBANA DE MOSSORÓ/RN
Juliana Karla da Silva
Louize Nascimento
Rodrigo Guimarães de Carvalho
                   34.     
ANÁLISE DA DECLIVIDADE NO MUNÍCIPIO DE RIACHO DE SANTANA
Kedson Kerlly Freitas Brasil
Laerton Bernardino da Costa
                  35.     
PLANEJAMENTO AMBIENTAL DO USO E OCUPAÇÃO DO LEITO DO RIO MOSSORÓ (RN)
Louize Nascimento
Fernanda Raquel Freire da Silva
Samylle Ruana Marinho de Medeiros
                  36.     
IMPACTOS AMBIENTAIS NO AÇUDE CURRAIS NO MUNICÍPIO DE ITAÚ-RN: PERCEPÇÃO DOS MORADORES QUE RESIDEM EM SEU ENTORNO
Maria Anatalia Melo de Freitas
Alexsandra Fernandes de Queiroz
                  37.     
EXPANSÃO URBANA E ALTERAÇÕES NA PAISAGEM: EXEMPLO DO BAIRRO NAÇÕES UNIDAS NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS – RN
Maria Juciana dos Santos Oliveira Silva
Álisson Jarbas Leite da Silva
                  38.     
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA A PRODUÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE JOSÉ DA PENHA/RN
Miqueias Virginio da Silva
                 39.     
USO DE SACOLAS DE TECIDOS COMO ALTERATIVA PARA A REDUÇÃO DE CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS EM SUPERMERCADOS
Paula Bruna Morais de Oliveira
Deyse Thuane Alves de Souza
Heleriany de Medeiros Madeiros
40.     
A RETIRADA DE AGREGADOS MIÚDOS (AREIA) DO LEITO DO RIO PIRANHAS-AÇU NO TRECHO URBANO DE ASSÚ
Wilma Gomes Coelho Nogueira
Maria de Lourdes da Costa
Alfredo Marcelo Grigio
41.     
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS CHUVAS DO MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU-RN NO PERÍODO DE 1993 E 2013
Márcio Cristiano da Silva
Luane Patricia Gonçalves de Souza
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva


GT 3. Ensino em Geografiareconquista


Título do trabalho
Autores
42.     

A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE

Anderson Monteiro Araújo
Francisca Elizonete de Souza Lima

43.     

O ENSINO DE CLIMATOLOGIA: I MOSTRA: MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DE CLIMATOLOGIA NA ESCOLA ESTADUAL ALMINO AFONSO EM MARTINS-RN.


Judson Tavares Matias
Yana Karina de Lima Souza
Heleriany de Medeiros Madeiros
44.     

ENSINO APRENDIZAGEM DAS CATEGORIAS DE ANÁLISE DA GEOGRAFIA: DO BAIRRO À FANTASIA LITERÁRIA


João Correia Saraiva Junior

45.     
O OLHAR DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO E SEU PAPEL NO ESPAÇO ESCOLAR


Jeyssi Claudia Martins Silva
Rute Soares Paiva
Francisca Elizonete de Souza Lima

46.     

A REFLEXÃO ENQUANTO ELEMENTO IMPORTANTE NO ESTÁGIO

Francisco Gabriel da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima

47.     

O CONSTRUCTO DE SABERES NO ESPAÇO ESCOLAR: EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA

Alvani Bezerra Da Silva
Tereza Sandra Loiola Vasconcelos
48.     

AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA

Wladmir Beanch de Souza
Márcio Cristiano da Silva
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva


49.     

GEOGRAFIA CULTURAL E ENSINO: UMA ANÁLISE INICIAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DE CAICÓ/RN

Maxwell Ailton Oliveira Azevedo
Danilla Joyce R. Dos Santos
Tuana Raquel De M. Aprigio
50.     

OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCNs) DE GEOGRAFIA NO ÂMBITO DO ENSINO FUNDAMENTAL


Marta Evânia Miguel da Silva
Tereza Sandra Loiola Vasconcelos
51.     

PRÁTICAS E DIFERENTES METOLOGIAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA - REALIDADE VIVENCIADA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO NA CIDADE DE CAICÓ (RN)



Adynamôr Lucena de Medeiros
Sandra Kelly de Araújo

52.     

DISCUTINDO O CONCEITO DE LUGAR A PATIR DOS PCN E DO LIVRO DIDÁTICO


Maria Aparecida Monteiro da Silva
Geralda Maria de Bem

53.     

A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO MÉDIO

Daiane de Almeida Santos
Ana Angélica Fernandes Freitas
Maria José Costa Fernandes


54.     

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III: EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NO CAMPUS AVANÇADO PREFEITO WALTER DE SÁ LEITÃO- CAWLS

Luilson Lucas de Melo
Juscelino Pereira da Silva

Juliana Chervinski



55.     

PRODUÇÃO DE MAPAS TÁTEIS PARA DEFICIENTES VISUAIS


Ivanilza Maria Lopes Ferreira
Lívia de Oliveira Soares

56.     

REFORMA AGRÁRIA E ASSENTAMENTOS RURAIS UMA BREVE ANÁLISE DE SUA ABORDAGEM NO LIVRO DIDÁTICO


Veroneide Maria de Oliveira
Raíssa Lopes de Souza
Antônia Roberta Targino da Costa

57.     

EXPERIÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: PENSANDO A FORMAÇÃO DO SUJEITO NO ESPAÇO DA SALA DE AULA



Vandygna Emiliana Chaves da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima
Robson Renato Sales do Nascimento

58.     

Uma análise da metodologia de ensino dos professores de Geografia do ensino fundamental da Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima em Mossoró/RN


Neimara Costa de Lima

59.    

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA AÇÃO DOCENTE




Francisco Alves da Costa Neto
Francisca Elizonete de Souza Lima
60.     

A FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM GEOGRAFIA E SUA RELAÇÃO COM O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ellano Jonh da Silva Matias
Lucas Gabriel da Silva
Maria José Costa Fernandes

61.     

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO OPORTUNIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA PRÁXIS DOCENTE

Robson Renato Sales do Nascimento
Vandygna Emiliana Chaves da Silva
Jucicléa Medeiros de Azevedo

62.     


 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: VIVÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR HERMÓGENES NOGUEIRA DA COSTA


Débora Bruna Félix Gomes
Maria José Costa Fernandes
63.     

A PARTICIPAÇÃO DA GEOGRAFIA NO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE DAS AVALIAÇÕES DE 2008 A 2014

Lucas Gabriel da Silva
Ellano Jonh da Silva Matias
Otoniel Fernandes da Silva Júnior

64.     


A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE


Maria Juliana do Nascimento
Rute Soares Paiva
Francisca Elizonete de Souza Lima

65.     


ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DINÂMICAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA


Mirrayla Campos Feitosa Lacerda
Luiz Eduardo do Nascimento Neto

66.     

A LEITURA E O USO DE LIVROS PARADIDÁTICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAICÓ\RN



Izabel Cristina da Silva
Gleydson Pinheiro Albano
67.     

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA NA ESCOLA ESTADUAL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA EM SERRA DO MEL/RN




Tayline Cordeiro Pereira
Ananias Cordeiro Pereira
Maria José Costa Fernandes
68.     

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: ETAPA PRIMORDIAL NA FORMAÇÃO DOCENTE



Erica Cristina da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima

GT 4. Cartografia e geotecnologiasreconquista

Nenhum trabalho enviado ao GT.


Nossos cordiais cumprimentos,


Prof. Dr. Rosalvo Nobre Carneiro
Coordenador Geral do XXII EGEORN

Coordenador do Curso de Geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) – Campus de Pau dos Ferros-RN