terça-feira, 4 de outubro de 2016
quarta-feira, 8 de junho de 2016
ATENÇÃO
Em virtude da gama de atividades de finalização de semestre letivo, PRORROGAMOS o envio de trabalhos para o dia 20/06/2016.
Essa data será o último prazo de prorrogação, tendo em vista darmos continuidade ao curso das atividades de organização do evento.
Comitê Gestor
quarta-feira, 6 de abril de 2016
NOVA NOTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DE GEOGRAFIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:
O
Comitê Gestor tem a satisfação de comunicar a retomada da organização do XXII
EGEORN, a ocorrer entre os dias 10, 11
e 12/08/2016, na UERN, campus de Pau dos Ferros.
Fiquem
atentos nas datas para submissão de trabalhos.
Devido
a continuidade nos problemas de abastecimento de água no município de Pau dos
Ferros, especialmente no campus da
UERN, não há possibilidade de disponibilizar alojamentos para as delegações.
Esperamos
a presença de toda a comunidade geográfica do estado do RN e adjacências.
Atenciosamente,
Comitê
Gestor
Encontro
Estadual 2016 UERN, campus de Pau dos
Ferros.
Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do Norte
A
temática proposta pelo evento se dá em função da realidade vivida por muitos
municípios do estado do Rio Grande do Norte, que é a escassez de água. Discutir
sobre as políticas públicas implementadas, sobre a gestão e governança dos
recursos hídricos tem sido premente na atualidade, tendo em vista que a
situação de seca, a baixa qualidade da água e deficiências no abastecimento
hídrico do estado do RN não se restringem apenas às regiões que apresentam
baixos índices pluviométricos.
Pensando
assim, em meio ao debate sobre o crescimento do consumo e a escassez de água,
bem como a busca pela eficiência do sistema de gerenciamento dos recursos
hídricos, o XXII Encontro Estadual de Geografia do Rio Grande do Norte -
EGEORN, com data a ser definida, a ser realizado no Campus de Pau dos Ferros da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, vem propor a discussão
acerca dos “Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Rio Grande do
Norte”.
Assim,
as conferências, mesas e demais atividades buscam dialogar acerca dos desafios
da gestão dos Recursos Hídricos no território potiguar, propondo debates que
envolvam docentes, discentes, pesquisadores, Estado, comunidades e demais
agentes sociais envolvidos.
O
XXII EGEORN pretende ser um espaço de discussão e promoção de novos
conhecimentos na busca de soluções e, sobretudo, reflexões sobre o uso dos
recursos hídricos neste momento de grandes mudanças socioespaciais no mundo
contemporâneo. Com a aproximação dos estudiosos do estado do RN e demais
regiões, será possibilitado um momento de inserção intelectual que envolverá a
socialização de múltiplas leituras, de estudos realizados e de realidades
diversas.
Programação
QUARTA
10/08/2016 |
QUINTA
11/08/2016
|
SEXTA
12/08/2016
|
8 às 9h
CREDENCIAMENTO
9:30h
Conferência
de abertura
Tema: Política institucional, planejamento e
governança dos Recursos Hídricos no RN: cenário atual
Mediador:
Prof. Luciano Dutra (IFRN)
Conferencista: Prof. Dr. Joao Abner Guimaraes Junior
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
8 às 12h
GT’s
|
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO: Tema:
Políticas
e experiências de convivência com escassez de água
Mediador: Prof. Dr. Josiel de Alencar Guedes (UERN)
Conferencista: Prof. Dr. Pedro Costa Guedes Vianna (UFPB)
PLENÁRIA FINAL
PRÊMIO JOSÉ LACERDA ALVES FELIPE
|
14 às 17h Oficinas Embrapa |
16 às 17:30h
Aula
de campo em Pau dos Ferros
|
|
Mesa-redonda
01
Tema:
Conflitos na gestão dos recursos hídricos: o papel dos conselhos e comitês de
Bacias e a expansão do agrohidronegócio
Membros:
Coordenador: Agassiel de Medeiros Alves (UERN)
-Prof. Ramiro Camacho (UERN) Bacia Apodi-Mossoró
-Profa. Dra. Tereza Sandra Loiola Vasconcelos (UERN/UECE)
-Representante Bacia do Rio Pitimbú
|
Mesa-redonda
02
Tema:
O ensino e pesquisa em Geografia: contribuições e reflexões sobre os recursos
hídricos
Membros:
Coordenador:
Profª. Prof. Me. Luz Eduardo do Nascimento Neto (UERN)
-Prof. Dr. Francisco Ednardo Gonçalves
(IFRN)
-Prof. Dr. José Erimar dos Santos (UFERSA)
-Prof. Maria Adailza Martins de
Albuquerque (UFPB)
Salão
(Mostra) PIBID
|
*
Programação sujeita à mudanças.
NORMAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS EM GT’S
No
EGEORN 2016 UERN, Pau dos Ferros, os 04 Grupos de Trabalhos (GTs) aceitarão
para a apresentação oral tanto trabalhos em formato de Resumo Expandido, quanto
Artigo Completo.
Ou seja, os interessados em participarem do evento
com Apresentação de Trabalhos devem enviar ou Resumos Expandidos ou Artigo
completo para o e-mail do evento (geografiapdf@gmail.com).
Concorrerão ao Prêmio José Lacerda Alves Felipe e possível
publicação na revista GEOTEMAS* apenas os TRABALHOS COMPLETOS!
* Os melhores trabalhos além de
indicados ao prêmio também serão encaminhados para o Comitê editorial da
revista GEOTEMAS para avaliação e possível publicação.
GT
1. Geografia Humana
Ementa: Questões
teórico-metodológicas em Geografia Humana. Epistemologia e história do
pensamento geográfico. Bases da Formação territorial brasileira. Reestruturação
regional e produtiva. População e Geografia. Espaço agrário
e relações de poder. Modernização da agricultura. Reforma agrária,
relações de trabalho e movimentos sociais no campo. Políticas públicas de
desenvolvimento rural. agronegócio, pequena produção camponesa e
agricultura familiar no Brasil. As novas relações campo-cidade. A cidade a memória.
Agentes e escalas na produção do urbano. Dimensões do planejamento e gestão
urbanos. Geografia Regional. Região e globalização: integração e fragmentação.
Estudos sobre teoria e metodologia geográficas, em Geografia Cultural.
GT 2. Geografia
Física
Ementa: Dinâmicas
dos sistemas ambientais. Impactos socioambientais. Conflitos em recursos
hídricos. Gestão de bacias hidrográficas. Uso e ocupação dos solos. Relação
solo-paisagem.
GT 3. Ensino em
Geografia
Ementa:
Evolução da Geografia
escolar no Brasil; Formação docente em Geografia; Trabalho, ensino de Geografia
e educação; Pesquisa científica e ensino em Geografia; Estágio supervisionado
em Geografia; O ensino de Geografia e a transdisciplinaridade; As tecnologias
na Geografia escolar; A cartografia no ensino da Geografia; Os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs) de Geografia; O livro didático no Ensino de
Geografia; O uso de diferentes Metodologias na Geografia escolar; Experiências
formativas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBID),
Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR) e Programa de Consolidação
das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA).
GT 4. Cartografia
e geotecnologias
Ementa:
Cartografia Histórica.
Cartografia e novas tecnologias. Geotecnologias aplicadas a estudos
geográficos. Cartografia e ensino de Geografia.
Calendários
Atividades
|
Período
|
Envio dos Resumos expandidos e/ou Artigos completos para os GTs*
|
De 08/04 até 20/06/2016
|
Relação de trabalhos aceitos no site
|
Até 13/07/2016
|
Realização do evento
|
10 à 12/08/2016
|
*O
envio do Resumo expandido e do Trabalho completo para o Comitê científico está
condicionado ao pagamento da taxa de inscrição.
Valores e Inscrições
|
||
CATEGORIAS
|
1ª CHAMADA
|
2ª
CHAMADA
|
Até Dia
27/05/2016
|
A Partir Do Dia
28/05/2016 até o Credenciamento do Evento
|
|
Alunos de Graduação |
R$ 25,00
|
R$ 30,00
|
Alunos de pós-graduação |
R$ 30,00
|
R$ 35,00
|
Professores universitários e demais profissionais |
R$ 35,00
|
R$ 40,00
|
Profissionais da educação básica pública e privada |
Gratuito
|
Gratuito
|
Integrantes de movimentos sociais e sociedade civil organizada |
Gratuito
|
Gratuito
|
*Alunos da graduação, assim como de cursos de
pós-graduação, devem comprovar seu vínculo, encaminhando o documento via e-mail
juntamente com o formulário de inscrição.
**Profissionais da educação básica e integrantes de
movimentos sociais devem ser efetivos e comprovar o vínculo, encaminhando o
documento via e-mail juntamente com o formulário de inscrição.
PARA
EFETUAR A INSCRIÇÃO
As inscrições devem ser enviadas APENAS via e-mail para
geografiapdf@gmail.com.
Deve ser encaminhada em Formulário Próprio (segue link abaixo) juntamente com o
Comprovante de
Transferência ou de Depósito
IDENTIFICADO (nominal) em caixa.
OBS:
Em caso de depósito em caixa, não
serão aceitos os comprovantes que não obtiverem o nome do depositante.
A conta poupança para transferência ou depósito identificado (nominal) em
caixa dos valores é:
BANCO
DO BRASIL
Nome: LUIZ EDUARDO DO NASCIMENTO NETO
AG:
2210-1
Conta
Poupança: 12.759-0
Var.
01
COMITÊ GESTOR
Docentes:
Prof. Me. Agassiel de
Medeiros Alves (UERN)
Prof.
Dr. Cícero Nilton Moreira da Silva (UERN)
Prof.ª
Ma. Francisca Elizonete de Souza Lima (UERN)
Prof. Me. Franklin Roberto
da Costa (UERN)
Prof.
Esp. Francisco Leodécio Feitoza (UERN)
Prof.
Dr. Josiel de Alencar Guedes (UERN)
Prof.
Me. Josué Alencar Bezerra (UERN)
Prof.ª Ma. Jacimária
Fonseca de Medeiros (UERN)
Prof.ª
Ma. Jucicléa Medeiros de Azevedo (UERN)
Prof.
Me. Laerton Bernardino da Costa (UERN)
Prof.ª
Dr.ª Larissa da Silva Ferreira Alves (UERN)
Prof.
Me. Luciano Dutra (IFRN)
Prof. Me. Luiz Eduardo do
Nascimento Neto (UERN)
Prof, Ma. Alexsandra Fernandes de Queiroz (IFRN)
Prof.
Dr. Rosalvo Nobre Carneiro (UERN)
Prof.ª
Ma. Rute Soares Paiva (UERN)
Prof.ª
Ma. Tereza Sandra Loiola Vasconcelos (UERN)
Discentes:
Cleanto
Fernandes de Sousa
José
Ricardo de Sousa Silva
Robson
Renato Sales do Nascimento
terça-feira, 5 de abril de 2016
Oficinas
A
EMBRAPA NO XXII ENCONTRO DE GEOGRAFIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
UERN/IFRN,
Pau dos Ferros, 10 a 12 de agosto de 2016
OFICINA
01:
Zoneamento de solos do entorno do açude Pau dos Ferros: a Universidade e a
Embrapa.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Embrapa Solos
Público-alvo: aberto
Resumo:
A bacia hidrográfica
do rio Apodi-Mossoró é a maior inserida totalmente no Rio Grande do Norte,
ocupando 14.276 km² (27% do território estadual), onde são monitorados 20
açudes com volumes individuais superiores a 5 milhões de metros cúbicos. Cerca
de 32,8% da extensão do rio Apodi-Mossoró são perenizados pelo açude Pau dos
Ferros, sendo 6 km no município de Pau dos Ferros, 8 km em Francisco Dantas, 8
km em São Francisco do Oeste, 16 km em Tabuleiro Grande e 3 km no município de
Riacho da Cruz. Destaca-se nesta bacia hidrográfica a barragem de Pau dos
Ferros (Dr. Pedro Diógenes Fernandes, coordenadas 06°08’48’’S e 38°11’34’’W),
com área de 1.165,36 ha e capacidade de 54.846.000 m³, localizada a 3 km do
centro da cidade de Pau dos Ferros. Como a barragem de Pau dos Ferros é o
principal reservatório de água para essa cidade-polo e alguns municípios
circunvizinhos, urge a necessidade de aquisição de conhecimentos sobre os solos
e de seu uso e cobertura vegetal atual. O conhecimento gerado pelas atividades
propostas contribuirá para orientar o ordenamento territorial, o planejamento
de uso, o manejo e a conservação das terras e da água, assim como a avaliação
de impactos ambientais para subsidiar planos de recuperação ambiental do
entorno da barragem.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
02:
Monitoramento comunitário participativo da qualidade da água
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Enio Giuliano Girão (Embrapa
Agroindústria Tropical)
Público-alvo: aberto
Resumo:
A situação atual de
poluição dos recursos hídricos, provocada pela disposição inadequada de lixo,
pelo lançamento de esgotos domiciliares e industriais e efluentes agrícolas,
exige um rápido posicionamento dos órgãos públicos competentes. Os problemas
decorrentes destes fatores podem ser minimizados pelo conhecimento científico
do ecossistema, por meio da participação efetiva dos moradores no monitoramento
das fontes hídricas que os abastecem. O Programa Global Water Watch (GWW)
surgiu na Universidade de Auburn e se espalhou por diversos países, como
Filipinas, Equador, México, Indonésia e Brasil, iniciando pelo Vale do
Jequitinhonha-MG, com o Fundo Cristão para Crianças (detentor da marca Vigilantes
da Água). O GWW forma grupos de monitores em diversas comunidades rurais, onde
muitas famílias se beneficiam diretamente dos conhecimentos, instrumentos e
metodologias de trabalho até então desconhecidos, mas essenciais à manutenção
da saúde das pessoas e conservação e proteção dos recursos hídricos. No Ceará,
o Programa abrangeu quatorze municípios, em sete bacias hidrográficas, o que
mostra a importância do monitoramento da água em regiões do Semiárido cearense.
Diante da experiência desenvolvida desde 2006, a Embrapa Agroindústria Tropical
colocou-se nesse projeto como suporte para adequação do modelo de monitoramento
participativo em comunidades rurais. Para a avaliação qualitativa da água, os
monitores capacitados receberam "kits" para a análise de Escherichia coli e outros coliformes,
certificados pelo programa GWW. O monitoramento é baseado na realização de
análises periódicas de amostras de água de diferentes locais, empregando-se
"kit" Coliscan Easygel e
uma "incubadora" (caixa de isopor contendo termômetro e lâmpada de 9
W), adaptada com a finalidade de identificar e quantificar a presença de
coliformes fecais e totais. Emprega-se a Escherichia
coli (E. coli) como bioindicador de contaminação ou potabilidade. As
técnicas de monitoramento utilizadas foram aprovadas pela Agência de Proteção
Ambiental dos Estados Unidos (EPA) e podem ser adequadas à legislação
brasileira (Portaria MS 2914/2011 e Resolução CONAMA 274/2000 e posteriores).
Os resultados obtidos com a metodologia foram comparados aos testes do
Laboratório Integrado de Águas de Mananciais e Residuárias (LIAMAR), do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Ceará (IFCE),
concluindo-se por sua adequação ao Semiárido cearense. A oficina tem objetivo
de apresentar os resultados alcançados no Ceará como casos exitosos de
monitoramento participativo da qualidade da água em comunidades rurais.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
03:
Quintais produtivos abastecidos por cisternas de produção: experiências no
Sítio Merejo, Doutor Severiano.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Cláudio Nogueira da Silva (Técnico em Agropecuária,
COMTACTE)
Público-alvo: aberto
Resumo:
Em 2011, derivado de
outras propostas governamentais anteriores, foi lançado o Plano Brasil Sem
Miséria (PBSM), concebido com uma meta ousada de erradicar a extrema pobreza
até o final do ano de 2014. Para tanto, foram criadas estratégias e parcerias.
A inclusão produtiva e social de famílias rurais de baixa renda foi um dos
alvos traçados para atingir o objetivo do Plano. Com isso, o Semiárido
nordestino recebeu assistência de vários Programas. Em 2012, a Embrapa se
tornou parceira do Plano com a aprovação de um projeto que propôs a inserção de
Tecnologias Sociais no Território Alto Oeste Potiguar/RN, onde são alocadas 880
famílias rurais de baixa renda registradas no programa. Dentre as várias
Tecnologias Sociais propostas, os Quintais Produtivos instalados na zona rural
de Doutor Severiano foram selecionados como objeto de avaliação. A pesquisa teve
como objetivo avaliar a eficiência dos Quintais Produtivos, investigar impactos
da inserção nos âmbitos da segurança alimentar, disponibilidade hídrica,
melhoria de renda, satisfação dos usuários e inclusão socioeconômica das
famílias nas cadeias produtivas locais. Para isso, foram aplicados
questionários com membros das famílias beneficiadas para obtenção desses dados
primários. Foi observada, também, a inserção da tecnologia desde a instalação
até o funcionamento nos períodos chuvoso e seco. Neste trabalho também foi
abordada a gestão participativa, que trata da autonomia da tecnologia pelos
beneficiários e desempenho nos âmbitos econômico, social e ambiental.
Observou-se o aumento de renda, oferta hídrica, segurança alimentar e inclusão
produtiva par todos os beneficiários, em diferentes níveis para cada família. A
apropriação da tecnologia, por parte dos beneficiários, destacou-se juntamente
com o perfil de campesinato identificado durante a pesquisa. A partir da
avaliação comparativa da eficiência da tecnologia durante o período seco e o
período chuvoso, conclui-se que o Quintal Produtivo criou uma potencialidade
para produção nas propriedades, apresenta melhor aproveitamento no período
chuvoso e se comporta como estratégia de convivência com a seca no período de
estiagem.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
04:
O Sisteminha Embrapa: água, horta e peixe.
Data: 10 de agosto de 2016
Horário: 14h
Local: UERN
Facilitadores: Carlos Píffero Câmara (Biólogo e Permacultor, Cria Ações)
Público-alvo: aberto
Resumo:
A manutenção de um
pequeno sistema de produção alternativa de alimentos permite a continuidade da
agricultura familiar durante todo o ano e diminui a dependência de uma breve
temporada de chuvas ou irrigação. Isto aumenta a produção de alimentos para as
comunidades com maior dificuldade de acesso aos grandes centros. A criação de
sistemas alternativos para a produção de alimentos é uma ferramenta de segurança
alimentar. O uso da recirculação simplificada permite grande economia de água, uma
vez que o seu uso passa a ser de múltipla utilidade e pouca perda de água
provocada pela evapotranspiração. A eficiência do sistema é aumentada e há uma
melhor racionalização do uso da pouca água disponível, resultando em maior
disponibilidade de alimentos de qualidade para suprir as necessidades básicas
das famílias. O indivíduo ganha mais quando come o que produz ou divide com os
vizinhos do que quando vende em pequena escala. Ao comer o que ele próprio
produz, o usuário agrega à sua renda o valor real que deixa de gastar por esses
produtos. Além do aumento direto da produção de alimentos, ocorre conservação
da água e do solo. A segurança alimentar passa a ser considerada como sendo o
melhor indicador da melhoria da receita. Dessa forma, cria-se uma alternativa
para a análise da eficiência econômica com base na relação clássica de custo x
benefício. A integração descrita nessa proposta inclui atividades que atendam a
três princípios: 1) Miniaturização (processo de produção de objetos de consumo
em áreas cada vez menores. Ela é essencial para a produção urbana de alimentos,
por reduzir os custos de investimentos e limitar a necessidade de mão de obra);
2) Retorno em apenas um ciclo de produção (torna-se viável devido ao tamanho pequeno
do empreendimento e baixo custo de instalação. Assim, permite-se o
aproveitamento dos recursos existentes no entorno e na adequação modular das
atividades, que são somadas); 3) versatilidade e multiplicabilidade (a
versatilidade na construção das instalações exercita a criatividade dos
usuários e facilita a multiplicação do sistema). A reciclagem é estimulada, podendo
ser aproveitado papelão para revestimento dos pequenos tanques de criação de
peixes e uso do fio retirado de garrafas PET para as diversas amarrações. As atividades
de criação de galinhas, minhocas, hortaliças, hidroponia etc., são integradas à
criação dos peixes, em módulos independentes. O sistema produz muito alimento, reaproveita
resíduos e a água é reutilizada. A construção de pequenos tanques e galinheiros
utilizando mão de obra familiar e materiais disponíveis no local diminui em
muito o custo fixo. O investimento se torna acessível mesmo às famílias de
baixíssima renda. A dependência do comércio local é limitada à compra de
insumos como ração, plástico e pequenas eletrobombas. A sustentabilidade a
médio e longo prazo é favorecida. A produção é otimizada, com riscos mínimos de
perda dos investimentos. O manejo exige pouca mudança na rotina das famílias,
ao contrário dos sistemas convencionais de recirculação que utilizam mão de
obra especializada, são geralmente caros e de difícil manutenção. Em áreas de
risco de doenças, como a dengue, os peixes podem se alimentar das larvas.
Assim, se transformam em ferramenta auxiliar, para a redução da população
desses insetos.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
05: Mapeamento
Colaborativo de Comunidades
Facilitadores: Alunos do LEAT/UFC:
Público-alvo: aberto
Resumo:
A partir das
experiências do trabalho desenvolvido na comunidade rural Vila da Volta
(Aracati–CE), localizada na foz do Rio Jaguaribe, pelo Laboratório de Estudos
Agrários e Territoriais do Departamento de Geografia da Universidade Federal do
Ceará (LEAT-DG/UFC), o mapeamento colaborativo se mostrou como possibilidade de
atuação no reconhecimento territorial junto às comunidades do campo localizadas
em áreas estuarinas. A oficina pretende partilhar conhecimentos acerca de
experiências de cartografia social no contexto agrário, contribuindo com o
debate acerca do Território e desenvolvimento rural, auxiliando na elaboração
de metodologias de mapeamento participativo para a aplicação em comunidades. A
oficina será dividida em um momento inicial de discussão teórica, seguido de um
momento prático de formação técnica, buscando introduzir para os participantes
a atuação nessas comunidades, com base na reflexão crítica da leitura de
autores da área de Geografia Agrária e Cartografia Social.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
06:
Análise hidroclimática como subsídio para gestão pública dos recursos hídricos
e seus usos múltiplos no município de Pau dos Ferros-RN.
Facilitadores: Carlos Cesar, Ligia Castro,
Lua Naama, Karine Pessoa, Jamylle Monteiro,
Natália Lidia Garcia, Valdênia Moraes
(LEAT/UFC).
Resumo:
Diante das condições
ambientais do semiárido nordestino, onde se localiza o município Pau dos
Ferros-RN, a discussão sobre a gestão dos recursos hídricos mostra-se
necessária. Assim, de acordo com o quadro ambiental da área, em que a
associação das condições pluviométricas e a geodiversidade (geologia, geomorfologia,
solo) condicionam um baixo potencial hídrico na região, a crescente demanda por
água pelos diversos setores sociais caracteriza os conflitos pela água como
situação emergente no Nordeste brasileiro. Dessa forma a oficina tem como
objetivo apresentar os dados levantados quanto as características físicas,
sociais, econômicas e políticas para fomentar discussões a cerca dos recursos
hídricos, seus principais usos, a qualidade da água, disponibilidade hídrica e
políticas públicas aplicadas à sua gestão. Além disso, será explanado sobre a
distribuição da água na região e os diversos agentes envolvidos no processo
produtivo.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
07:
Aplicabilidade do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) em empreendimentos no
Nordeste.
Facilitadores: Davi Rodrigues Rabelo e Karla
Nayara de Sousa Cajuí (Mestrandos em Desenvolvimento e Meio Ambiente,
PRODEMA/UFC)
Público-alvo: aberto
Resumo:
O impacto ambiental
configura-se como qualquer alteração de caráter físico, químico ou biológico nos
recursos ambientais. Desta forma, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) tem como
objetivo avaliar os impactos ambientais significativos decorrentes da
instalação de determinados empreendimentos, bem como estabelecer programas para
monitoramento e mitigação desses impactos. É um procedimento obrigatório no
processo de licenciamento ambiental para que as atividades possam ser
instaladas. O EIA consiste na execução, por uma equipe interdisciplinar, de
levantamentos técnicos e científicos destinados a identificar, analisar e
prever as consequências ambientais e socioeconômicas da implantação de um
projeto, sendo seu conteúdo mínimo estabelecido pela Resolução CONAMA 001/86.
Neste contexto, a oficina tem como objetivo explanar e debater sobre o Estudo
de Impacto Ambiental a partir de exemplos que envolvam a temática dos recursos
hídricos, colaborando para o entendimento e formação dos alunos envolvidos. A
execução de uma atividade prática contribuirá para que os alunos possam
discutir e caracterizar impactos ambientais provenientes de empreendimentos, de
forma que compreendam que os estudos ambientais são de suma importância como
instrumentos para a proteção do meio ambiente.
Inscrições: No credenciamento
OFICINA
08: Levantamento
florístico de interesse apícola para apis melífera em Marcelino
Vieira-RN
Facilitador: Jaílson Machado (GEOSPACE)
Público-alvo: aberto
Resumo:
A apicultura brasileira tem crescido
bastante nos últimos anos, colocando o Brasil, desde 2011, como oitavo maior
exportador de mel do mundo. Entre outros fatores, a rica diversidade da
vegetação brasileira contribui para esta conquista. Em especial pela presença
do pasto apícola, que é composto por um campo floral ou vegetação, constituída
por plantas principalmente fornecedora de recursos florais como o néctar, pólen
e resina, necessários para o suprimento e desenvolvimento da colônia e para
produção de mel e pólen apícola. Marcelino Vieira é considerado um dos maiores
municípios produtores de mel do Alto Oeste Potiguar. Neste sentido, por meio do
Inventário Florístico Apícola desenvolvido no município pretende-se conhecer a
flora apícola da região. O trabalho consiste no levantamento florístico do
município e identificação das fontes utilizadas pelas abelhas para alimentação
dos adultos e dos imaturos. Além disso, o levantamento possibilita a construção
de calendários apícolas que possibilitem ao apicultor um manejo das colônias
para atingir a máxima produção. O trabalho consiste em identificar as espécies
floradas em campo e averiguar quais destas foram utilizadas para fabricação de
mel e pólen pelas abelhas. Isso vai gerar uma base de dados segura,
possibilitando aos apicultores tanto da região, como para todo o estado do Rio
Grande do Norte, o conhecimento sobre quais espécies vegetais estão sendo
utilizadas para coleta, fabricação de mel e pólen pelas abelhas. Estas
informações subsidiarão trabalhos posteriores, como Projeto de Recuperação de
Área Degradada, Manejo Alimentar das Colmeias e o fortalecimento da cadeia produtiva
do mel no Rio Grande do Norte.
Inscrições: No credenciamento
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Trabalhos Aceitos
Pau
dos Ferros, 12 de julho de 2016.
LISTA GERAL DOS TRABALHOS ACEITOS PARA APRESENTAÇÃO
NO XXII EGEORN
Nº
|
Título do trabalho
|
Autores
|
1.
|
A DESIGUALDADE NA
DISTRIBUIÇÃO DOS HOMICÍDIOS E DAS ESCOLAS COM BONS INDICADORES
|
Matheus Lucena de
Macedo Guedes
Alexandre Almada
|
2.
|
CONJUNTOS
HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL E ARBORIZAÇÃO URBANA. ESTUDO DE CASO: O
CONJUNTO HABITACIONAL SANTA JÚLIA, MOSSORÓ-RN.
|
Veroneide
Maria de Oliveira
Raíssa
Lopes de Souza
Antônia Roberta Targino
da Costa
|
3.
|
O COMÉRCIO E A
(RE)ESTRUTURAÇÃO URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE/CE.
|
Rafael França da
Silva
|
4.
|
O COMÉRCIO
INTERNACIONAL NO RIO GRANDE DO NORTE E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
|
José Jadson dos
Santos Silva
Deimison Rodrigues de
Lima
Márcio Balbino
Cavalcante
|
5.
|
OS ESTUDOS SOBRE A
VERTICALIZAÇÃO DAS CIDADES: BREVE HISTÓRICO E DIMENSÕES DE ANÁLISE
|
Thiago Augusto
Nogueira de Queiroz
Ademir Araújo da
Costa
|
6.
|
ASPECTOS ECONÔMICOS
DOS MUNICÍPIOS DE SÃO BENTO/PB, AREIA BRANCA/RN E ARACATI/CE
|
Dayane Mylena Gomes
Rêgo
Izabel Letícia Vieira
Vilaça
Suyanne Kananda Brito
Almeida
Rosalvo Nobre
Carneiro
|
7.
|
CULTURAS
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL DO ALTO OESTE POTIGUAR, ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE: ANÁLISE DOS ARTEFATOS DE
PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO
|
Jose Antônio da Silva
Filho
Larissa da Silva
Ferreira Alves
|
8.
|
O ESPAÇO URBANO E A
DINÂMICA DAS CIDADES CONTEMPORÂNEAS: REFLEXÕES TEÓRICO-CONCEITUAIS
|
Rafael França da Silva
|
9.
|
O SENTIDO DE HABITAR
POÉTICO-GEOGRÁFICO, AS MARGENS DO RIO APÓDI-MOSSÓRO, EM TEMPOS DE EXCASSEZ
HIDRÍCA
|
Fábio Rodrigo
Fernandes Araújo
Jeferson Carlos
Araújo Tavares
|
10.
|
UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO URBANA EM UMA
PEQUENA CIDADE: O CASO DE SERRA DO MEL/RN.
|
Ananias Cordeiro
Pereira
Magnólia Erivania Moura Jacinto
Tayline Cordeiro
Pereira
|
11.
|
APONTAMENTOS SOBRE O
SERTÃO NORDESTINO: UM LEVANTAMENTO HISTÓRICO/GEOGRÁFICO
|
José Ismael da Silva
Carlos Henrique
Pereira da Silva
Francisca Elizonete
de Souza Lima
|
12.
|
ATUAÇÃO DO PRONAF
“A”: O CASO DOS ASSENTAMENTOS SÍTIO CANTINHO NO ENCANTO E SÃO FRANCISCO EM
PORTALEGRE (RN).
|
Josefa Eliane de
Aquino
Cícero Nilton Moreira
da Silva
|
13.
|
A POLÍTICA PÚBLICA DE
IRRIGAÇÃO EM PAU DOS FERROS/RN RELACIONADA AO HIDRONEGÓCIO.
|
Erica Cristina da
Silva
Maria Juliana do
Nascimento
Tereza Sandra Loiola
Vasconcelos
|
14.
|
ATIVIDADES E
PROBLEMÁTICAS AGRÍCOLAS NA AGROVILA LÍNGUA DE VACA DO MUNICÍPIO DE
IPANGUAÇU-RN NO PERÍODO DE 2015 Á 2016.
|
Antônio
Elielson Tavares Gonzaga
Fernanda
Pimentel Tôrres
Heleriany
de Medeiros Madeiros
|
15.
|
A ESPAÇO RURAL
BRASILEIRO: COMPLEXIDADE E INTERDEPENDÊNCIA
|
Francisco Gildevan Holanda do Carmo
|
16.
|
REGIÃO-FRONTEIRA:
FRAGILIDADES DAS FUNCIONALIDADES INTERFRONTEIRIÇAS DO ALTO-OESTE
POTIGUAR-FORMAÇÃO TERRITORIAL E ABRANGÊNCIA INTERFRONTEIRIÇA DOS SERVIÇOS DE
EDUCAÇÃO E SAÚDE
|
Maria Nazaré da Silva
Oliveira
Larissa da Silva
Ferreira Alves
|
17.
|
IDENTIDADE
TERRITORIAL E OS CABOCLOS DE MAJOR SALES, RN
|
Mariana Pricilia de Assis
Talhany Cris Ferreira da Conceição
Rosalvo Nobre
Carneiro
|
18.
|
AS CIDADES
MÉDIAS/INTERMEDIÁRIAS NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UM ESTUDO SOBRE CAICÓ/RN E
PAU DOS FERROS/RN.
|
Carlos
André Azevedo do Nascimento
Jackson
Rayron Monteiro
Joseney Rodrigues de Queiroz Dantas
|
19.
|
ANÁLISE DOS PLANOS DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RN: O DIAGNÓSTICO TERRITORIAL, PROGRAMAS E
PROJETOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO MÉDIO OESTE POTIGUAR
|
Raiany Priscila Paiva
Medeiros Nonato
Maria Nazaré da Silva
Oliveira
Larissa da Silva
Ferreira Alves
|
20.
|
TÍTULO:
AS INTERAÇÕES ESPACIAIS EM PAU DOS FERROS(RN): ESTRUTURAÇÃO E FLUXO REGIONAL
|
Amanda Lopes Gurgel
Josué Alencar Bezerra
|
21.
|
DESENVOLVIMENTO
TERRITORIAL E ANÁLISE DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) NO RIO GRANDE
DO NORTE E NA REGIÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR
|
Cleanto Fernandes de Sousa
Jesiel Everson Alves Ribeiro
Larissa da Silva Ferreira Alves
|
Nº
|
Título
do Trabalho
|
Autores
|
22.
|
POLÍTICAS PÚBLICAS: UM OLHAR SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO
SEMIÁRIDO
|
Acidália
Evangelista dos Santos
Fernando
Andson Queiroz
Thaís
da Salete Gomes da Silva
|
23.
|
O SISTEMA DE
ABASTECIMENTO HÍDRICO NA CIDADE DE NATAL E A QUALIDADE DAS ÁGUAS DO BAIRRO
PAJUÇARA
|
Adriano Lima Troleis
Bruno Lopes da Silva
Diogo Felipe Santos de Moura
|
24.
|
CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLUIÇÃO DO RIO APODI-MOSSORÓ NO ESPAÇO URBANO DE
MOSSORÓ NOS DIAS ATUAIS
|
Alcides
de Oliveira Queiroz
Juliana
Chervinski
|
25.
|
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO SEMIÁRIDO POTIGUAR:
ESTUDO DE CASO NO LEITO DO RIO ENCANTO NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS - RN
|
Alcigerio
Bruno Correia
|
26.
|
ANÁLISE DO USO E
OCUPAÇÃO DA TERRA NO RESERVATÓRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ÁGUA NOVA/RN
|
Aluizio Bezerra
Junior
Josiel de Alencar
Guedes
Laerton Bernardino da
Costa
|
27.
|
O CLIMA
URBANO DE ASSÚ/RN: ESTUDO DO CAMPO TÉRMICO
|
Ana
Luiza Bezerra da Costa Saraiva
Antônio
Bruno Silva de Medeiros
Thays
Xavier de Lime Peixoto
|
28.
|
GEOMORFOLOGIA URBANA:
UMA ANÁLISE CONCEITUAL
|
Francisco Alves da
Costa Neto
José Edson Leite
Oliveira
Laerton Bernardino da
Costa
|
29.
|
IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS
CAUSADOS PELA CAJUCULTURA: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SEVERIANO MELO-RN
|
Jemerson de Freitas
Alexsandra Fernandes de Queiroz
|
30.
|
SANEAMENTO BÁSICO E O TRATAMENTO DE ESGOTOS NO MUNICÍPIO DE ASSÚ/RN:
CONTRIBUIÇÕES INICIAIS
|
Jéssica Pinto Tavares
Carla Priscila De Souza
Juliana Chervinski
|
31.
|
O PROCESSO DE
URBANIZAÇÃO E A RELAÇÃO COM A DEGRADAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA
DO RIO COBRA NO TRECHO URBANO DE JARDIM DO SERIDÓ/RN
|
João Paulo Lucena De
Medeiros
|
32.
|
ESTUDO DA UMIDADE RELATIVA DO AR NA CIDADE DE ASSÚ-RN
|
João Victor Costa Cortez Gomes
Rafaele Cristina Silva de Lucena
Ana Luiza Bezerra da Costa Saraiva
|
33.
|
ANÁLISE DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS AO LONGO RIO APODI-MOSSORÓ NA ÁREA
URBANA DE MOSSORÓ/RN
|
Juliana Karla da Silva
Louize Nascimento
Rodrigo Guimarães de Carvalho
|
34.
|
ANÁLISE DA
DECLIVIDADE NO MUNÍCIPIO DE RIACHO DE SANTANA
|
Kedson
Kerlly Freitas Brasil
Laerton
Bernardino da Costa
|
35.
|
PLANEJAMENTO
AMBIENTAL DO USO E OCUPAÇÃO DO LEITO DO RIO MOSSORÓ (RN)
|
Louize Nascimento
Fernanda Raquel Freire da Silva
Samylle Ruana Marinho de Medeiros
|
36.
|
IMPACTOS AMBIENTAIS
NO AÇUDE CURRAIS NO MUNICÍPIO DE ITAÚ-RN: PERCEPÇÃO DOS MORADORES QUE RESIDEM
EM SEU ENTORNO
|
Maria Anatalia Melo de Freitas
Alexsandra Fernandes de Queiroz
|
37.
|
EXPANSÃO URBANA E ALTERAÇÕES NA PAISAGEM: EXEMPLO DO BAIRRO NAÇÕES
UNIDAS NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS – RN
|
Maria
Juciana dos Santos Oliveira Silva
Álisson
Jarbas Leite da Silva
|
38.
|
A
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA A PRODUÇÃO DOS IMPACTOS
SOCIOAMBIENTAIS DA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE JOSÉ DA PENHA/RN
|
Miqueias
Virginio da Silva
|
39.
|
USO DE SACOLAS DE
TECIDOS COMO ALTERATIVA PARA A REDUÇÃO DE CONSUMO DE SACOLAS PLÁSTICAS EM
SUPERMERCADOS
|
Paula Bruna Morais de Oliveira
Deyse Thuane Alves de Souza
Heleriany de Medeiros Madeiros
|
40.
|
A RETIRADA DE AGREGADOS MIÚDOS
(AREIA) DO LEITO DO RIO PIRANHAS-AÇU NO TRECHO URBANO DE ASSÚ
|
Wilma Gomes Coelho Nogueira
Maria de Lourdes da Costa
Alfredo Marcelo Grigio
|
41.
|
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS CHUVAS DO
MUNICÍPIO DE IPANGUAÇU-RN NO PERÍODO DE 1993 E 2013
|
Márcio
Cristiano da Silva
Luane
Patricia Gonçalves de Souza
Ana
Luiza Bezerra da Costa Saraiva
|
Nº
|
Título do trabalho
|
Autores
|
42.
|
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE
|
Anderson Monteiro Araújo
Francisca Elizonete de Souza Lima
|
43.
|
O ENSINO DE CLIMATOLOGIA: I MOSTRA: MATERIAIS
DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DE CLIMATOLOGIA NA ESCOLA ESTADUAL ALMINO AFONSO EM
MARTINS-RN.
|
Judson Tavares Matias
Yana Karina de Lima Souza
Heleriany de Medeiros Madeiros
|
44.
|
ENSINO
APRENDIZAGEM DAS CATEGORIAS DE ANÁLISE DA GEOGRAFIA: DO BAIRRO À FANTASIA
LITERÁRIA
|
João Correia Saraiva Junior
|
45.
|
O OLHAR DE OBSERVAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO E SEU PAPEL NO ESPAÇO
ESCOLAR
|
Jeyssi Claudia Martins Silva
Rute Soares Paiva
Francisca Elizonete de Souza Lima
|
46.
|
A REFLEXÃO ENQUANTO ELEMENTO IMPORTANTE NO ESTÁGIO
|
Francisco Gabriel da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima
|
47.
|
O CONSTRUCTO DE SABERES NO ESPAÇO ESCOLAR: EXPERIÊNCIAS NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA
|
Alvani Bezerra Da Silva
Tereza Sandra Loiola Vasconcelos
|
48.
|
AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A
FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA
|
Wladmir
Beanch de Souza
Márcio
Cristiano da Silva
Ana
Luiza Bezerra da Costa Saraiva
|
49.
|
GEOGRAFIA CULTURAL E ENSINO: UMA ANÁLISE INICIAL EM ESCOLAS
PÚBLICAS DE CAICÓ/RN
|
Maxwell Ailton Oliveira Azevedo
Danilla Joyce
R. Dos Santos
Tuana Raquel De
M. Aprigio
|
50.
|
OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCNs) DE GEOGRAFIA NO
ÂMBITO DO ENSINO FUNDAMENTAL
|
Marta Evânia Miguel da Silva
Tereza Sandra Loiola Vasconcelos
|
51.
|
PRÁTICAS E DIFERENTES METOLOGIAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA -
REALIDADE VIVENCIADA NA REDE PÚBLICA DE ENSINO NA CIDADE DE CAICÓ (RN)
|
Adynamôr Lucena de Medeiros
Sandra Kelly de Araújo
|
52.
|
DISCUTINDO O CONCEITO DE LUGAR A PATIR DOS PCN E DO LIVRO
DIDÁTICO
|
Maria Aparecida Monteiro da Silva
Geralda Maria de Bem
|
53.
|
A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO
MÉDIO
|
Daiane
de Almeida Santos
Ana
Angélica Fernandes Freitas
Maria
José Costa Fernandes
|
54.
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA III: EXPERIÊNCIAS
FORMATIVAS NO CAMPUS AVANÇADO PREFEITO WALTER DE SÁ LEITÃO- CAWLS
|
Luilson
Lucas de Melo
Juscelino
Pereira da Silva
Juliana
Chervinski
|
55.
|
PRODUÇÃO DE MAPAS TÁTEIS PARA DEFICIENTES VISUAIS
|
Ivanilza Maria Lopes Ferreira
Lívia de Oliveira Soares
|
56.
|
REFORMA AGRÁRIA
E ASSENTAMENTOS RURAIS UMA BREVE ANÁLISE DE SUA ABORDAGEM NO LIVRO DIDÁTICO
|
Veroneide Maria de Oliveira
Raíssa Lopes de Souza
Antônia Roberta Targino da Costa
|
57.
|
EXPERIÊNCIAS DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: PENSANDO A FORMAÇÃO DO SUJEITO NO ESPAÇO
DA SALA DE AULA
|
Vandygna Emiliana Chaves da Silva
Francisca
Elizonete de Souza Lima
Robson Renato Sales do Nascimento
|
58.
|
Uma análise da metodologia de
ensino dos professores de Geografia do ensino fundamental da Escola Estadual
Nossa Senhora de Fátima em Mossoró/RN
|
Neimara Costa de Lima
|
59.
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO NA AÇÃO DOCENTE
|
Francisco
Alves da Costa Neto
Francisca
Elizonete de Souza Lima
|
60.
|
A FORMAÇÃO DO LICENCIADO EM GEOGRAFIA E
SUA RELAÇÃO COM O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
|
Ellano Jonh da Silva Matias
Lucas Gabriel da Silva
Maria José Costa
Fernandes
|
61.
|
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO
OPORTUNIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA PRÁXIS DOCENTE
|
Robson Renato Sales do Nascimento
Vandygna Emiliana Chaves da Silva
Jucicléa Medeiros de Azevedo
|
62.
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: VIVÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR HERMÓGENES NOGUEIRA DA COSTA |
Débora Bruna Félix Gomes
Maria José Costa
Fernandes
|
63.
|
A PARTICIPAÇÃO DA GEOGRAFIA NO EXAME NACIONAL DO ENSINO
MÉDIO: UMA ANÁLISE DAS AVALIAÇÕES DE 2008 A 2014
|
Lucas Gabriel da Silva
Ellano Jonh da Silva Matias
Otoniel Fernandes da
Silva Júnior
|
64.
|
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO
DE OBSERVAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE
|
Maria Juliana do Nascimento
Rute Soares Paiva
Francisca Elizonete de Souza Lima
|
65.
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DINÂMICAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO
DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
|
Mirrayla Campos Feitosa Lacerda
Luiz Eduardo do Nascimento Neto
|
66.
|
A LEITURA E O USO DE
LIVROS PARADIDÁTICOS NO ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE
CAICÓ\RN
|
Izabel Cristina da Silva
Gleydson Pinheiro Albano
|
67.
|
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA NA ESCOLA
ESTADUAL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA EM SERRA DO MEL/RN
|
Tayline Cordeiro Pereira
Ananias Cordeiro Pereira
Maria José Costa Fernandes
|
68.
|
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA: ETAPA PRIMORDIAL NA
FORMAÇÃO DOCENTE
|
Erica Cristina da Silva
Francisca Elizonete de Souza Lima
|
Nenhum trabalho enviado ao GT.
Nossos cordiais
cumprimentos,
Prof.
Dr. Rosalvo Nobre Carneiro
Coordenador Geral do XXII EGEORN
Coordenador do Curso de Geografia da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) – Campus de Pau dos
Ferros-RN
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